Neste sábado, 19 de setembro, Bento XVI recebeu em audiência, em Castel Gandolfo, os sete patriarcas católicos orientais.
Segundo antecipou a Rádio Vaticano, entre os pontos do encontro, estarão: o crescimento do fundamentalismo no Oriente Médio e a inquietude dos cristãos; a importância do diálogo com os muçulmanos; o estatuto do patriarca católico oriental na Igreja universal; e a jurisdição eclesiástica no Kuwait e nos Países do Golfo.
A delegação está formada pelo patriarca maronita Nasrallah Boutros Sfeir; pelo armênio católico Bédros XIX; pelo sírio-católico Ignace Youssef III Younane; pelo melquita Gregorio III; pelo caldeu Emmanuel Delly; pelo patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal; e pelo copto Antonios Nagib.
As considerações dos patriarcas se ilustram em uma nota que será levada ao Papa, a quem, durante o encontro, os patriarcas falarão em primeiro lugar sobre as questões da presença de suas Igrejas no âmbito da Igreja universal, entre outros temas eclesiais.
Entre estes, também a jurisdição eclesiástica do Kuwait e de outros emirados do Golfo, aos quais, no transcurso dos últimos anos, emigraram desde outros países árabes milhares de trabalhadores e funcionários cristãos, atraídos pelo bem-estar econômico.
Na nota, os patriarcas manifestam sua inquietude pelos cristãos no Oriente Médio, desafiados pelo crescimento do fundamentalismo, sobretudo no Egito e no Iraque, e sublinham a importância da questão palestina. Destaca-se novamente a importância do diálogo com os muçulmanos.
Segundo informa a agência AsiaNews, durante sua permanência em Roma, os patriarcas deveriam participar também de uma sessão preparatória frente a uma assembleia especial do Sínodo para o Oriente Médio, que poderia ser realizado em 2010, no Vaticano.
Segundo antecipou a Rádio Vaticano, entre os pontos do encontro, estarão: o crescimento do fundamentalismo no Oriente Médio e a inquietude dos cristãos; a importância do diálogo com os muçulmanos; o estatuto do patriarca católico oriental na Igreja universal; e a jurisdição eclesiástica no Kuwait e nos Países do Golfo.
A delegação está formada pelo patriarca maronita Nasrallah Boutros Sfeir; pelo armênio católico Bédros XIX; pelo sírio-católico Ignace Youssef III Younane; pelo melquita Gregorio III; pelo caldeu Emmanuel Delly; pelo patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal; e pelo copto Antonios Nagib.
As considerações dos patriarcas se ilustram em uma nota que será levada ao Papa, a quem, durante o encontro, os patriarcas falarão em primeiro lugar sobre as questões da presença de suas Igrejas no âmbito da Igreja universal, entre outros temas eclesiais.
Entre estes, também a jurisdição eclesiástica do Kuwait e de outros emirados do Golfo, aos quais, no transcurso dos últimos anos, emigraram desde outros países árabes milhares de trabalhadores e funcionários cristãos, atraídos pelo bem-estar econômico.
Na nota, os patriarcas manifestam sua inquietude pelos cristãos no Oriente Médio, desafiados pelo crescimento do fundamentalismo, sobretudo no Egito e no Iraque, e sublinham a importância da questão palestina. Destaca-se novamente a importância do diálogo com os muçulmanos.
Segundo informa a agência AsiaNews, durante sua permanência em Roma, os patriarcas deveriam participar também de uma sessão preparatória frente a uma assembleia especial do Sínodo para o Oriente Médio, que poderia ser realizado em 2010, no Vaticano.
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